A história de um vendedor de doces que se tornou bilionário das criptomoedas
Fundador da Coinbase transformou uma infância empreendedora em um império de US$ 8 bilhões com visão e paixão por tecnologia

Brian Armstrong vendeu doces no recreio e hoje é um bilionário das criptomoedas. Ele fundou a Coinbase, uma das maiores corretoras de criptomoedas do mundo, e construiu uma fortuna estimada em US$ 8 bilhões em apenas cinco anos. Além disso, a revista Forbes o listou entre os maiores investidores do planeta.
Desde cedo, Brian demonstrou espírito empreendedor. Na escola, ele acabou na sala do diretor por vender doces aos colegas. Durante o ensino médio, mergulhou no mundo da tecnologia e aprendeu a programar. Essa combinação de visão de negócios e curiosidade digital moldou seu futuro.
Ele se formou na Rice University e morou por um ano em Buenos Aires, onde viveu os efeitos da hiperinflação argentina. Foi lá que entendeu o valor das criptomoedas como alternativa ao colapso monetário. Essa experiência definiu sua direção profissional.
Após criar uma startup de aulas particulares e vendê-la com lucro, Brian descobriu o Bitcoin no Natal de 2010. Assim, fascinado pelo white paper de Satoshi Nakamoto, decidiu apostar tudo na nova tecnologia. Em 2012, ele e Fred Ehrsam fundaram oficialmente a Coinbase.
Bilionário das criptomoedas, a história de Brian Amstrong
A empresa enfrentava concorrência do Mt. Gox, mas se destacou ao oferecer transações rápidas e seguras. Com o tempo, atraiu investimentos maciços e atingiu uma avaliação bilionária. Hoje, Brian comanda uma das plataformas mais influentes do setor cripto.
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De acordo com ele, a chave do sucesso está em vender pás durante a corrida do ouro, ou seja, fornecer infraestrutura em vez de especular. Além disso, Armstrong também se tornou uma voz ativa no setor, defendendo reformas regulatórias claras e acessíveis para impulsionar a inovação.
Para ele, o mercado cripto vai muito além do Bitcoin e stablecoins e aponta que as melhores memecoins , tem um grande potencial cultural e econômico.
‘Assim como os memes dominaram a internet, as memecoins podem criar novas formas de valor’, afirmou. De acordo com ele, o fenômeno representa algo maior do que simples especulação.
Ele também alerta contra influenciadores do YouTube e recomenda foco em três pilares antes de investir: atividade no GitHub, engajamento no Twitter e no Discord e respostas transparentes a críticas. Dessa forma, segundo ele, projetos silenciosos demais costumam esconder problemas.
Armstrong vê o futuro das criptomoedas como complementar ao sistema financeiro tradicional. Assim, ele aposta na integração com bancos, na ascensão dos ETFs e na expansão dos serviços de custódia. ‘Não vamos substituir os bancos. Vamos colaborar com eles’, disse.
Com o novo governo dos EUA incentivando políticas pró-cripto e criando regras para stablecoins e o dólar digital, Armstrong acredita que a liquidez institucional crescerá fortemente. Isso abrirá espaço para novos produtos e mais confiança no mercado.
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