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Rio de Janeiro quer criar ‘comunidade’ para se tornar a cidade Bitcoin do Brasil
Rio de Janeiro cria comunidade para se tornar a cidade Bitcoin do Brasil e aposta em união entre governo, empresas e usuários.
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O Rio de Janeiro intensificou sua estratégia para se consolidar como a capital das criptomoedas no Brasil. Após adotar o Bitcoin como forma de pagamento de impostos municipais, a cidade agora quer formar uma comunidade unificada que una governo, empresas, desenvolvedores e usuários em torno de um objetivo comum: tornar o Rio a referência nacional no mercado cripto.
Sidney Levy, presidente da Invest.Rio, agência de investimentos da Prefeitura, lidera a proposta. Ele acredita que o Rio pode conquistar protagonismo com base em colaboração estratégica. ‘Os negócios de sucesso criaram comunidades fortes. O Rio precisa reunir pessoas com interesses comuns no avanço do mercado de criptoativos’, afirmou Levy.
A Invest.Rio criou o Crypto Rio, um grupo de trabalho formado por representantes do setor privado e do poder público. Dessa forma, a proposta do grupo é simples: fomentar um ambiente colaborativo, onde até mesmo empresas concorrentes possam dialogar e definir pautas em comum com o governo.
‘O governo não cria desenvolvimento, mas cria condições para que isso aconteça’, explicou Levy. A Invest.Rio pretende intermediar o diálogo entre investidores, startups, desenvolvedores e universidades, construindo uma agenda conjunta para fortalecer o setor no estado.
Rio de Janeiro, a cidade Bitcoin do Brasil
A prefeitura também investe em infraestrutura física para acomodar esse novo ecossistema. No Porto Maravalley, região central da cidade, startups e empresas cripto já operam com apoio institucional. Além disso, a gestão do prefeito Eduardo Paes reduziu o ISS de empresas de tecnologia de 5% para 2%, medida que atrai novos empreendedores.
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Além disso, 10 mil profissionais se formam anualmente nas universidades do Rio em áreas estratégicas como tecnologia, engenharia, matemática e ciência da computação. Esse fator, somado à energia limpa disponível na cidade, reforça a atratividade do Rio para negócios de tecnologia.
A visão da prefeitura também passa pelo poder simbólico da cidade. Segundo Levy, o Rio é a ‘caixa de ressonância’ ideal para o universo cripto. A combinação de carisma internacional, capital humano e vontade política torna o ambiente fértil para inovações.
Em paralelo, a PUC-Rio anunciou uma parceria com a Fundação Cardano, um dos melhores projetos de criptomoedas do mundo, e a Petrobras. O objetivo é investir em pesquisa e desenvolvimento em blockchain, reforçando a posição da cidade como referência no setor. A iniciativa mostra que o Rio não apenas fala sobre cripto, mas já age concretamente para liderar o movimento.
Levy, no entanto, mantém os pés no chão. ‘O sonho é tornar o Rio a capital das criptomoedas, mas isso não se faz sozinho’, disse. Ele reforça que a cidade precisa do apoio de empreendedores, empresas e universidades para transformar esse plano em realidade.
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